Visita ao local do projeto para perceber o entorno, as melhores vistas, o caminho do sol e das sombras, os ruídos.

No escritório papel, lápis, cartolina, madeira, cola e toda ordem de materiais funcionam como instrumentos de experimentação e simulações de espaços, movimentos, iluminações.

O projeto surge não de um único bloco geométrico, mas da soma de módulos espaciais que harmonizam conceitos teóricos com o programa de uso. Através desta idéia traçamos a Arquitetura de forma que tenha movimento, fluidez de espaços, integração de espaços internos e externos, leveza e sobretudo surpresa.

Estas são idéias que permeiam todos projetos.

 

Depois da inspiração vem o computador. Através dele estudamos exaustivamente medidas precisas, detalhes. É todo um trabalho para que a realidade da precisão do computador não destrua o conceito inicial e sim colabore para aperfeiçoá-lo.

Todos projetos complementares como estrutura, elétrica, ar condicionado, luminotécnica, paisagismo e outros, são compatibilizados pela Arquitetura de modo a não diminuírem  o projeto e sim colaborarem.

 

                                                                                                   Marília Sant'Anna de Almeida